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Lei Seca – 4 anos salvando vidas em Rondônia

Mesmo ainda sendo alvo de reclamações em todo o país, devido sua rigidez durante as ações realizadas, as Operações Lei Seca têm salvado vidas e  evitado acidentes em decorrência da mistura de álcool e direção nos últimos quatro anos em Rondônia. Aprovada em junho de 2008, a Lei Seca completou 8 anos de vigência no Brasil e seu balanço positivo nos 4 anos de ação em Rondônia foi divulgado por diversos meios de comunicação, em destaque o jornal Folha de São Paulo que conforme matéria publicada, Rondônia lidera a lista de Estados  com maior queda de óbitos em acidentes nas ruas e estradas.

Além da diminuição no número de mortes devido aos acidentes de trânsito, segundo a Diretoria Técnica de Operações do Detran (DTO), setor responsável pela Operação Lei Seca, as ações somam pontos positivos de diminuição proporcional de número de acidentes, redução do número de atendidos no Pronto Socorro João Paulo II, diminuição com gastos médicos, aumento no recolhimento de veículos roubados e inibição de crimes nas áreas onde ocorrem as ações do Detran em parceria com a Polícia Militar.

“É importante lembrarmos que o trabalho da Lei Seca vai muito além de fiscalizar, pois durante nossas abordagens também orientamos os condutores e passageiros abordados”, explica Hugo Correia, Diretor Técnico de Operações do Detran e responsável pelas atividades da Lei Seca em Rondônia.

Em Rondônia estas ações de política pública acontecem de quinta a domingo simultaneamente em todo o Estado, e tem como objetivo principal incentivar a mudança de comportamento do cidadão e diminuir o número de acidentes causados pela mistura de álcool e direção. O Detran-RO também intensificou as atividades educativas que são realizadas por meio de palestras em escolas, empresas e nas ruas de todos os municípios e distritos.

Para o Diretor Geral do Detran, José de Albuquerque, a sociedade precisa entender que com o aumento de veículos nas vias, a probabilidade de ocorrência de acidentes aumenta também, sendo a conscientização do condutor  a diferença nos resultados. “Nossa sociedade clama pela diminuição das vitimas no trânsito, porém ainda estamos em fase de entendimento  da real necessidade do aumento das fiscalizações e ações educativas que visam a humanização do trânsito em nosso Estado”, exortou Albuquerque, que acredita na mudança de hábito do cidadão por meio de educação e rigidez nas blitzes de trânsito.